quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

On 08:02 by Unknown in , ,    1 comment
A energia não pode ser criada, apenas transformada. Esse é um princípio que também se aplica aos seres vivos. Porém se a energia não é criada, de onde vem a energia que nos mantém vivos? Como conseguimos passar essa energia à diante? Para responder isso precisamos entender que em um ecossistema existem três classes de seres: Produtores, consumidores e decompositores. De forma bem resumida, os produtores são aqueles capazes de transformar energia solar em energia química dos alimentos (isso se dá principalmente pela fotossíntese). Usando a lógica podemos inferir que os consumidores são aqueles que consomem os produtores, ou que consomem quem já consumiu um produtor. Por fim, os decompositores são aqueles que conseguem absorver o resto de energia que sobra em alimentos e animais mortos, o que devolve para o solo a matéria prima para que novos alimentos sejam construídos através dos produtores. Esse site explica isso muito bem: bciencia8.wordpress.com/2011/02/19/fluxo-de-energia-nos-ecossistemas Esse vídeo pode te ajudar a compreender melhor como se dá o fluxo de energia nos ecossistemas:
On 05:15 by Unknown in , ,    No comments
Falar na sala sobre reprodução é sempre tenso! Afinal, adolescentes só pensam naquilo! Mas, quero deslocar o assunto que a princípio falaria sobre sexo para poder falar sobre a reprodução. Considero reprodução como ato de gerar seres semelhantes a partir de seus progenitores (pais). Mas, o mais interessante aqui é que essa reprodução pode ser com a participação de dois indivíduos ou sozinho. à reprodução que é resultado da junção de duas células de seres diferentes chamamos de reprodução sexuada. Já à reprodução resultante de apenas um indivíduo, chamamos de reprodução assexuada. Nesse caso, os descendentes são genéticamente iguais ao indivíduo inicial, ou seja, a reprodução assexuada gera clones. O vídeo a seguir explica de forma satisfatória a diferença entre os tipos de reprodução.
On 05:06 by Unknown in , ,    No comments
Pra responder isso precisamos entender o que é um ser vivo, concorda? Bem, um ser vivo são organismos formados por células, que apresentam características como: nutrição, sensibilidade, reprodução, ciclo de vida e etc. Segundo essa definição, podemos facilmente entender que um coelho é um ser vivo, pois ele possui todas essas características. O problema dessa definição começa a aparecer quando pensamos nos vírus. Os vírus não possuem células e precisam de outras células para sobreviverem. É por esse motivo que o vírus é considerado parasita intracelular obrigatório. Sendo assim alguns autores, inclusive eu, não consideram os vírus como seres vivos. O vídeo abaixo é meio brega, mas explica muito bem o que acabo de dizer.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

On 14:32 by Unknown in    No comments
Sem dúvida, essa é uma das perguntas que eu mais escuto quando estou ensinando sobre sistema reprodutor. Geralmente depois que alguém faz essa pergunta eu tenho que esperar mais de meia hora pra conseguir falar novamente, tamanha a empolgação dos alunos. Então, resolvi desmistificar o assunto. Em resumo, o que querem saber é por que os rapazes, quase sempre, acordam com o pênis ereto. Isso pode acontecer por causa da bexiga cheia, pois o excesso de líquido na bexiga ocasiona a compressão dos nervos que comandam a ereção, cujo resultado é a "barraca armar". Mas isso também pode ocorrer por outros motivos. Durante o sono, o homem pode ter de quatro ou cinco ereções involuntárias, que servem como uma autodefesa do órgão genital para prevenir deformações (fibrose). Como a ereção nada mais é do que o acúmulo de sangue no pênis, ao fazer isso, de forma inconsciente, nosso cérebro supre as necessidades de nutrientes e oxigênio das células do pênis. Isso acontece durante o período de sono mais pesado, quando os nervos do sistema nervoso simpático (que normalmente inibem a ereção) são sobrepostos pelos do parassimpático (que estimulam a ereção). Então, caso você acorde pronto pra "acampar", saiba que isso é muito normal!

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

On 04:05 by Unknown in    No comments
Buquê de flor é conhecido internacionalmente como um presente romântico. Mas aí vai um conselho: escolha bem a flor que você vai pôr no buquê, porque algumas têm cheiro de bosta. Desculpe-me o linguajar, mas pra tentar fazer jus ao cheiro da flor, acredito que palavras de baixo escalão sejam mais adequadas. A Raffesia arnoldii é uma dessas plantas que tem cheiro insuportável, o que lhe rendeu o apelido de flor cadáver. Moradores da Indonésia, onde é relativamente fácil encontrá-la, relatam sentir náuseas, dores de cabeça ao sentir o cheiro. Algumas pessoas mais sensíveis chegam a vomitar chegando a alguns metros de distância. Aqui no Rio de Janeiro temos a famosa "Abricó de Macaco", mas nesse caso são os frutos que fedem. Um nome sugestivo para uma planta com cheiro inusitado. hehe. Mas, será que existe alguma vantagem em exalar um cheiro tão "inusitado"? Se pensarmos evolutivamente a resposta será sim. As plantas que exalam cheiros que para nós são desagradáveis, atraem insetos como moscas, que acabam polinizando essas espécies. Sendo assim, acredita-se que ao desenvolver o cheiro característico, maior número de polinizadores pode ser atraído. O que acaba por aumentar a taxa de reprodução da planta e consequentemente a possibilidade de transmissão dessa característica. Logo, embora não sejam agradáveis, essas plantas tem funções específicas em seus ecossistemas. Então, aí vai minha dica, caso queira terminar um relacionamento, compre um buquê com essas flores. Sua "ex"namorada vai amar! kkkkkkkk Caso queira saber mais:

domingo, 9 de fevereiro de 2014

On 19:10 by Unknown in    1 comment
Uma vez um aluno me fez essa pergunta. Assumo que não foi exatamente assim: ele usou algumas palavras que acho melhor não dizer aqui. Mas de forma geral, o que ele queria saber era isso: por que os cachorros ficam grudados depois de cruzar? Como essa é uma pergunta que geralmente aparece em minhas aulas, resolvi escrever sobre isso. Os cachorros, assim como alguns vertebrados, possuem um osso no pênis. Dessa forma eles conseguem encaixar seu órgão na fêmea antes mesmo da ereção. Com a fricção do ato, o pênis se incha de sangue e ocorre a ereção. Esse inchaço impede a retirada do pênis, o que faz com que ambos fiquem grudados. Mas o mais estranho ainda está por vir. No final do cruzamento o macho faz uma espécie rotação, o que faz com que ele fique de costas para a fêmea. É nesse instante que ocorre a ejaculação, que acontece bem lentamente, sob a forma de gotejamento. Uma vez que a ejaculação é lenta, eles podem ficar grudados por um bom tempo. Sabe o que isso quer dizer? Que jogar água em um cachorro grudado em outro é o verdadeiro "coito interrompido". hehehehehe
On 10:41 by Unknown in ,    No comments
Entre um episódio de "Friends" e "The Middle" me deparei com esse documentário, que tem um linguajar bem acessível, apelativo e comercial. No entanto, achei bastante interessante, uma vez que busca traçar paralelos entre o comportamento humano e de outros primatas. Recomendo, pois aprendi bastante. Em seu episódio de estreia nos ensina sobre os machos alfas, e nos dá direções de como ser um. Bem curioso.